A evolução poder ser a fonte da vida em toda sua complexidade?
É preciso apenas olhar com cuidado para qualquer ser vivo para se ter uma idéia de sua enorme complexidade. Se você tem um bichinho de estimação, considere o grau de complexidade que deve estar envolvido - permitindo que esse “amontoado de matéria” se mova, brinque, tenha lembranças, demonstre afeição, coma e se reproduza!
Se isso não é suficiente para confundir sua mente, imagine que seja dada a você a tarefa de construir um animal vivo similar, a partir de carbono, cálcio, hidrogênio, oxigênio, etc. - os elementos constituintes básicos do animal.
Se você alguma vez segurou em suas mãos um animal de estimação querido, completamente flácido e morto, você deve compreender um pouco da situação de impotência que até o mais inteligente e sofisticado cientista experimenta quando se depara com o esmagador problema de tentar cria vida.
Por outro lado, o mundo natural não tem as vantagens que as pessoas têm ao enfrentar esse problema. Na natureza há apenas matéria, energia, tempo, as leis físicas e o acaso - nenhuma força diretriz, nenhum propósito e nenhum objetivo.
Ainda assim, mesmo com todo o conhecimento moderno, as ferramentas avançadas e a experiência acumulados pelo homem, nós ainda estamos completamente esmagados pelas complexidades da vida. E isso apesar do fato de que nós certamente não estamos começando do zero nesse problema pois existem milhões de exemplos de vida reais para examinarmos cuidadosamente.
Todas as coisas vivas são extremamente complexas. Até "o mais simples organismo capaz de ter vida independente, a célula bacteriana procarionte, é uma obra-prima de complexidade miniaturizada que faz com que uma espaçonave pareça bastante simples." [152]
De qualquer modo, nada supera a total complexidade do ser humano. Não somente cada pessoa é constituída por trilhões de moléculas e células, mas o cérebro humano, sozinho, é preenchido por bilhões de células, formando trilhões de trilhões de conexões. [153]
O design do cérebro humano é verdadeiramente grandioso e vai além do nosso entendimento. Cada polegada cúbica do cérebro humano contém, no mínimo, 100 milhões de células nervosas, conectadas entre si por 10 mil milhas de fibras.
Foi dito que o cérebro humano, de pouco mais de 1 quilograma de massa, é o mais complexo e ordenado arranjo de matéria em todo o universo! [154] Muito mais complicado do que qualquer computador, o cérebro humano é capaz de armazenar e manipular de maneira criativa quantidades aparentemente infinitas de informação. Suas capacidades e seu potencial desconcertam nossa imaginação. Quanto mais o usamos, melhor ele fica.
Mesmo as capacidades dos cérebros dos insetos mais pequenos são desconcertantes. O pequenino esboço de cérebro encontrado em uma pequena formiga, borboleta ou abelha não permite apenas que ela possa distinguir as imagens, odores e sabores e se mova, mas também permite que voe com grande precisão. Borboletas rotineiramente navegam enormes distâncias. Abelhas e formigas conduzem organizações sociais complexas, projetos de construções, e comunicações. Fazendo uma comparação, esses cérebros em miniatura humilham nossos computadores e sistemas de navegação.
As maravilhas dos corpos, tanto dos animais quanto do homem, são evidentemente infinitas. Dr. A.E. Wilder-Smith faz essa intrigante e humilhante declaração:
"Quando se considera que toda informação química para construir um homem, um elefante, um sapo ou uma orquídea foi comprimida em duas minúsculas células reprodutivas (espermatozóide e óvulo), fica-se estarrecido.
Além disso, toda informação está disponível nos genes para reparar o corpo (não apenas para construí-lo) quando ele é ferido. Alguém que peça a um engenheiro para realizar tal proeza de miniaturização de informação deve ser considerado apto a uma clínica psiquiátrica."
Com certeza, é verdadeiro que uma máquina cuidadosamente feita por um artífice reflete a existência de seu criador. Seria tolo sugerir que o tempo e o acaso poderiam montar um computador ou um forno de microondas, ou que as partes individuais pudessem por si mesmas se transformar nesses complexos mecanismos graças às propriedades físicas da matéria. Ainda assim, a vida é muito, muito mais complexa do que qualquer máquina feita pelo homem.
Quanto mais os cientistas estudam a vida, mais eles ficam profundamente impressionados. A natureza é repleta de intrincados esquemas e de beleza. Em contraste com os objetos feitos pelo homem, que parecem cada vez mais toscos em detalhe e acabamento quando são vistos mais de perto (ou seja, através de poderosos microscópios), quanto mais de perto a vida é examinada, mais complexa e extraordinária ela se apresenta. [155] Biólogos estão constantemente fazendo excitantes descobertas de níveis cada vez maiores de design e complexidade.
O planeta Terra está repleto de miríades de formas de vida, cada uma com enormes níveis de complexidade. Os materialistas acreditam que a vida, em todas as suas maravilhosas formas, consiste meramente de átomos e moléculas. Eles acreditam que esses átomos e moléculas se transformaram por si mesmos em milhões de intrincados animais e plantas. [156] Essa visão surgiu em um período mais antigo, mais simples da ciência, quando a extrema complexidade dos sistemas vivos não era compreendida.
Ainda que a natureza pudesse ter construído originalmente as proteínas e enzimas usadas pelos organismos vivos, o trabalho ainda não estaria concluído. É preciso mais do que isso para p! roduzir vida. Há uma enorme diferença entre produzir tijolos e produzir um arranha-céus de 100 andares totalmente operacional e funcional a partir dos tijolos. Construções requerem construtores; programas requerem programadores.
Hoje, a maioria dos cientistas está convencida de que a vida nunca poderia ter surgido sem alguma forma de projetista altamente inteligente.
Aprenda mais sobre a origem da vida
Aprenda como a teoria evolucionista para a origem da vida contraria uma lei básica da natureza [info]
Conclusões pessoais do Dr. Wilder-Smith's sobre a fonte de teleonomia na natureza estão nas referências [157].
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Referências
152
A Incrível Complexidade dos Seres Vivos
- Phillip E. Johnson, Darwin on Trial (Downers Grove, Illinois: InterVarsity Press, 1991), p. 103.
- Alguns cientistas agora encaram as bactérias como organismos multicelulares altamente complexos:
- “Embora as bactérias sejam minúsculas, elas exibem complexidades bioquímicas, estruturais e comportamentais que excedem a descrição científica. Em observância com a atual revolução microeletrônica, deve fazer mais sentido igualar seu tamanho com sua sofisticação mais do que com sua simplicidade… Sem as bactérias, a vida na Terra não poderia existir na sua forma presente.”
[James A. Shapiro, “Bacteria as Multicellular Organisms,” Scientific American, Vol. 258, No. 6 (June 1988), p. 82 (emphasis added).]
- Um animal unicelular pode ser constituído por milhões de componentes moleculares.
- A respeito da grande complexidade das criaturas unicelulares, Dr. Ilya Prigogine, Professor e Diretor do Departamento de Física da Universite Libre de Bruxelles, confirma:
“Mas que não tenhamos ilusões - nossa pesquisa ainda nos deixaria muito incapazes de alcançar a extrema complexidade dos organismos mais simples.”!
[Ilya Prigogine, “Can Thermodynamics Explain Biological Order?,” Impact of Science on Society, Vol. 23, No. 3 (1973), p. 178.]
- É também interessante notar que há uma enorme lacuna entre os muitos animais unicelulares e os animais pluricelulares. Não há nenhum animal conhecido com 2 células, por exemplo - ou com 3, 4… mesmo 20 células.
[Lynn Margulis e Karlene V. Schwartz, Five Kingdoms: An Illustrated Guide to the Phyla of Life on Earth (San Francisco: W.H. Freeman and Company, 1982), pp. 178-179; E. Lendell Cockrum e William J. McCauley, Zoology (Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1965), p. 163.]
- Os animais pluricelulares menos complexos são as esponjas (que os Evolucionistas pensam não ter evoluído em nenhum outro tipo de animal) e o mesozoa (um parasita de uma criatura mais complexa).
153
Complexidade do Cérebro Humano
- A respeito da complexidade do cérebro humano, Judson Herrick, Professor de Neurologia da University of Chicago, afirma que: “Se um milhão de células nervosas corticais forem conectadas umas às outras em grupos de apenas dois neurônios cada em todas as possíveis combinações, o número de padrões diferentes de conexões entre os neurônios conseguidos dessa maneira seria expresso por 10 elevado a 2.783.000. Isto, é claro, não é a estrutura real, como veremos; mas a ilustração deve servir para imprimir em nós a inconcebível complexidade das interconexões dos nove mil e duzentos milhões [9.200.000.000] de células nervosas que sabemos existir no córtex cerebral." (p. 5)
"Baseado na estrutura conhecida do córtex, o cálculo seguinte pode ser considerado como uma declaração conservadora do número de conexões intercelulares que estão anatomicamente presentes e disponíveis para uso em um pequena série de processos associativos no córtex. Começando novamente com um milhão (106) de neurônios corticais da área visual simultaneamente excitados por alguma imagem da retina, cada um deles certamente ativa pelo menos outros dez (107), e cada um desses, por sua vez, outros dez (108) …Se para simplicidade do cálculo nos limitarmos a uma milhão dos 108 neurônios já ativados no processo, e se nós assumirmos que eles podem ser recombinados entre si em todos os padrões teoricamente possíveis, o número total de tais conexões excederia muito os 102.783.000 já mencionados como as combinações teoricamente possíveis em grupos de apenas dois.” (pp. 7-8)
[C. Judson Herrick, Brains of Rats and Man: A Survey of the Origin and Biological Significance of the Cerebral Cortex (New York: Hafner Publishing Co., 1963), 382 pp. (emphasis added), e veja também Paul G. Roofe, p. “x” da introdução desta mesma edição.]
- Assim, há um número surpreendentemente grande de interconexões possíveis dentro de um cérebro, excedendo em muito a estimativa do número total de átomos em todo o universo visível –
“Há apenas 10 elevado a 70 átomos em todo o universo observável.”
[Michael Denton, Evolution: A Theory in Crisis (Bethesda, Maryland: Adler and Adler Publishers, 1986), p. 310.]
- “Grosseiramente, o cérebro humano é um computador natural composto de 10 a 100 bilhões de neurônios, e cada um deles conectado a cerca de 10.000 outros, e todos com funcionamento em paralelo …O sistema neural realiza cerca de 100 etapas de processamento para executar uma complexa tarefa de visão ou fala, que um computador eletrônico realizaria em bilhões de etapas de processamento.”
[Michael Recce e Philip Treleavan, “Computing from the Brain,” New Scientist, Vol. 118, No. 1614 (May 26, 1988), p. 61 (emphasis added).]
- Neurologista, cirurgião de cérebro, e Evolucionista Dr. Wilder Penfield concluiu que deve haver mais no cérebro humano do que os componentes físicos, deve haver outro elemento - o que algumas pessoas chamam de mente ou alma. Ele acredita que esse segundo elemento é que programa e lê o computador cerebral:
“…Depois de anos de empenho para explicar a mente baseado apenas nas funções cerebrais, eu tive de chegar à conclusão que é mais simples (e bem mais fácil para ser lógico) se adotarmos a hipótese de que nosso ser consiste de dois elementos fundamentais.” [cérebro e mente (ou alma)] (p. 80 – emphasis added)
“Porque parece ser certo que sempre será inteiramente impossível explicar a mente com base na ação neural no interior do cérebro, e porque me parece que a mente se desenvolve e amadurece independentemente por toda a vida de um indivíduo como se fosse um elemento contínuo, e porque um computador (que é o que o cérebro é) deve ser programado e operado por um agente capaz de entendimento independente, eu sou forçado a escolher a proposição de que nosso ser deve ser explicado com base em dois elementos fundamentais.” [cérebro e mente, ou corpo e alma] (p. 80 – emphasis added)
“Concluo que não há nenhuma boa evidência… de que o cérebro possa realizar sozinho todo o trabalho que a mente faz…” (p. xxi)
“…Supor que o mais importante mecanismo cerebral ou qualquer grupo de reflexos, embora complicados, realize o que a mente faz, e dessa maneira execute todas as funções da mente, é bastante absurdo.” (p. 79, emphasis added)
“…A mente parece agir independentemente do cérebro da mesma maneira que um programador age independentemente de seu computador, por mais que ele possa contar com a ação do computador para certos propósitos.” (pp. 79-80)
“…A fim de sobreviver após a morte, a mente deve estabelecer uma conexão com uma outra fonte de energia que não a do cérebro. (p. 88 – ênfase de Penfield)
[Wilder Penfield, The Mystery of the Mind: A Critical Study of Consciousness and the Human Brain (Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1975), 123 pp.]
teleonomia: Informação armazenada dentro de um ser vivo. Teleonomia envolve o conceito de alguma coisa ter um projeto e um propósito. Não-teleonomia é “falta de direção”, ausência de planejamento. A teleonomia de uma coisa viva é de algum modo armazenada dentro de seus genes. Teleonomia pode usar energia e matéria para produzir maior ordem e complexidade.
A respeito do cérebro humano, Arthur E. Wilder-Smith, Ph.D., D.Sc., Dr.es.Sc., afirma:
“Qualquer cientista que sustente a visão de que a teleonomia e a informação necessária para construir um órgão como o córtex humano se desenvolveram pelo acaso com a ajuda das leis da natureza ou não está familiarizado com a segunda lei da termodinâmica ou é supersticioso, porque como um cientista ele deveria saber que teleonomia e inteligência são requeridos para construir um computador eletrônico inteligente, porque a matéria do computador não possui a teleonomia necessária, nem a possuem as leis da natureza governando o comportamento dos átomos e moléculas inorgânicas quando um organismo biológico é sintetizado.”
[Arthur E. Wilder-Smith, The Natural Sciences Know Nothing of Evolution (Santee, California: Master Books, 1981), p. 154 (emphasis added).]
154
- Citação do falecido bioquímico e ateísta escritor Dr. Isaac Asimov:
“No homem está um cérebro de três libras que, até onde nós sabemos, é o mais complexo e ordenado arranjo de matéria no universo.”
[Isaac Asimov, “In the Game of Energy and Thermodynamics You Can't Even Break Even,” Smithsonian (June 1970), p. 10.]
- Dr. Michael Denton fez um comentário semelhante a respeito do maravilhoso mecanismo de síntese de proteínas encontrado em todos os seres vivos:
“É surpreendente pensar que essa notável peça de maquinário, que possui a capacidade final de construir todos os seres vivos que já existiram na Terra, desde uma sequóia gigante até o cérebro humano, pode construir todos os seus próprios componentes em questão de minutos e pesar menos que 10-16 gramas. É da ordem de alguns milhares de milhões de vezes menos que a menor peça de máquina funcional construída pelo homem.”
[Michael Denton, Evolution: A Theory in Crisis (Bethesda, Maryland: Adler and Adler Publishers, 1986), p. 338 (emphasis added).]
155
- Dr. Michael Denton (cientista de pesquisa biológica e M.D.):
“É a pura totalidade da perfeição, o fato de que para onde quer que olhemos, em qualquer profundidade que olhemos, encontramos uma elegância e ingenuidade de uma qualidade absolutamente transcendente, que nos consola contra a idéia do acaso.”
[Michael Denton, Evolution: A Theory in Crisis (Bethesda, Maryland: Adler and Adler Publishers, 1986), p. 342 (emphasis added).]
156
- Dr. Michael Denton:
“A força quase irresistível da analogia minou completamente a suposição complacente, predominante no meio biológico durante a maior parte do século passado, de que a hipótese de um criador poderia ser excluída com o pretexto de que a noção é a piori um conceito fundamentalmente metafísico e portanto cientificamente infundado. Ao contrário, a inferência de um criador é uma indução puramente posterior baseada numa aplicação consistente e sem piedade da lógica da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas ela não depende de pressuposições religiosas.”
[Michael Denton, Evolution: A Theory in Crisis (Bethesda, Maryland: Adler and Adler Publishers, 1986), p. 341 (emphasis added).]
- “Eu nunca opero sem ter um sentimento subconsciente de que não há meios desse mecanismo extraordinariamente complicado conhecido como corpo humano ter simplesmente emergido do limo e da lama. Quando faço uma incisão com meu bisturi, eu vejo órgãos de tal complexidade que simplesmente não teria havido tempo suficiente para que processos evolucionários naturais os tivessem desenvolvido.”
[C. Everett Koop, in Eric C. Barrett e David Fisher, editors, Scientists Who Believe (Chicago: Moody Press, 1984), p. 163 (emphasis added).]
-
Dr. C. Everett Koop: Ex-Cirurgião Geral dos Estados Unidos / Ex-editor do The Journal of Pediatric Surgery / Recebeu no mínimo 8 prêmios de honra graças à sua perícia cirúrgica / Membro de mais de uma dúzia de sociedades médicas pelo mundo / Ex-presidente da seção de cirurgia da American Academy of Pediatric Surgery / Ex-professor da University of Pennsylvania School of Medicine.
157
- Conclusão pessoal do Dr. Wilder-Smith:
“Eu, como um cientista, devo postular uma fonte de informação para suprir a teleonomia ou know-how. Eu não a encontrei neste universo, e, portanto, eu assumo que ela transcende este universo. Eu mesmo acredito em um Deus vivo que a fez. Eu acredito que este Deus, que supriu a informação, revelou-se em forma de um homem - para que os homens pudessem entendê-lO. Nós fomos feitos para entender. Se Deus nos fez para entendermos, eu quero entender. Eu quero entender Deus. Mas eu só posso fazer isso se Ele descer ao meu comprimento de onda, ao comprimento de onda do homem. Eu acredito que Deus revelou-se na forma de Cristo, e que nós podemos servi-lO e conhecê-lO em nossos corações como a fonte do Logos - toda informação necessária para fazer o universo e para fazer a própria vida."
[Arthur E. Wilder-Smith in Willem J.J. Glashouwer e Paul S. Taylor, The Origin of the Universe (PO Box 577, Frankfort KY 40602, USA: Films for Christ and Standard Media, 1983) (Creationist motion picture).]
teleonomia: Informação armazenada dentro de um ser vivo. Teleonomia envolve o conceito de alguma coisa ter um projeto e um propósito. Não-teleonomia é “falta de direção”, ausência de planejamento. A teleonomia de uma coisa viva é de algum modo armazenada dentro de seus genes. Teleonomia pode usar energia e matéria para produzir maior ordem e complexidade.
- Expressões similares de aceitação do relato da origem em Gênesis têm sido feitas por milhares de cientistas.
- logos: a fonte final de toda teleonomia no cosmos; mente; pensamento criativo, revelador; alogos (sem-logos) = acaso, randomicamente, impensado, sem idéia; a Palavra (Logos) – um termo usado freqüentemente para referir à segunda pessoa da Trindade. Cristãos acreditam que Cristo é a fonte de toda teleonomia - O Logos.
- A Bíblia alega que quando alguém olha para a natureza, sua mente - por esse simples ato - pode chegar à conclusão de que há um Criador. Porque a vida só pode vir de vida pré-existente. Poderia ser que "No princípio criou Deus…" é a afirmação mais sustentável que pode ser feita a respeito da origem da vida?
“Olhe para a beleza da natureza ao nosso redor. Quando você considera que toda ela cresceu na matéria injetada com informação do tipo que eu tenho descrito, você só pode ficar cheio de admiração pela sabedoria de um Criador, que, antes de tudo, teve o senso de beleza para fazê-lo, e a seguir habilidade técnica. Eu fico maravilhado quando olho para a natureza, de ver como Deus tecnicamente a fez e percebeu a beleza de Sua própria alma nisso.
As Escrituras ensinam de maneira perfeitamente direta, e isso se encaixa perfeitamente bem com minha ciência, que quem fez isso chamou a Si mesmo O LOGOS. Esse LOGOS era Jesus. Jesus chamou a si mesmo o Criador que fez todas as coisas - 'por Ele e para Ele'. Agora, se é esse o caso, eu estou muito feliz e cheio de alegria por Ele ter feito a Criação tão bela e por Ele ter me valorizado o suficiente para morrer por mim, para se tornar meu redentor também.”
Arthur E. Wilder-Smith in Willem J.J. Glashouwer e Paul S. Taylor, The Origin of Life (PO Box 577, Frankfort KY 40602, USA: Eden Films and Standard Media, 1983) (Creationist motion picture).]
- Arthur E. Wilder-Smith, The Scientific Alternative to Neo-Darwinian Evolutionary Theory: Information Sources & Structures (P.O. Box 8000, Costa Mesa, California 92628: TWFT Publishers, 1987), 176 pp., e God: To Be or Not to Be: A Critical Analysis of Monod's Scientific Materialism (Neuhausen-Stuttgart, West Germany: Telos International, 1975), 117 pp.
Traduzido por Lia Moura
Autor: Paul S. Taylor, Films for Christ.
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